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| PLENÁRIO DA CÂMARA DE VEREADORES |
Na noite da ultima quarta-feira dia 23 de abril, aconteceu no plenário da Câmara Municipal de Barreiras, uma audiência publica para discutir as condições do transporte coletivo de Barreiras. Estavam presentes na audiência o promotor de justiça Eduardo Bittencourt representando o Ministério Público, o subtenente da policia militar, estudantes e representantes de movimentos juvenis entre outros. A falta de representantes do município e dos representantes das empresas que detém a concessão dos serviços de transportes públicos em Barreiras foi o fato que mais indignou os vereadores e a população.
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| PROMOTOR EDUARDO BITTENCOURT |
Com um parecer mais técnico, o promotor Eduardo Bittencourt apresentou os problemas judicias que envolvem a questão. O promotor afirmou a todos que o transporte coletivo de Barreiras já é alvo de uma ação civil publica e que se essas empresas ainda prestam serviço sem licitação é de responsabilidade do atual prefeito que na sua gestão passada prorrogou por mais dez anos as autorizações que segundo ele não possuem nenhum valor judiciários. “Me senti ofendido quando tomei nota de que a primeira ação do Prefeito em relação ao transporte publico foi de um projeto para aumento da tarifa. Essas empresas estão ai até hoje porque em sua ultima gestão, o atual prefeito de Barreiras prorrogou por mais anos esse serviço ilegal. Já são 30 anos de serviço sem qualidade. A contratação de serviço sem processo de licitação é ato de improbidade administrativa. E o projeto enviado para a câmara de vereadores é um projeto inconstitucional e ofensivo. " Afirmou o Promotor Eduardo Bittencourt.
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| MANIFESTAÇÃO |
Eduardo ainda falou sobre as condições que se encontram o transporte coletivo, as paradas de ônibus e questionou a ausência dos representantes do município e das empresas de transporte. “Ônibus adaptado sem um ponto de ônibus adaptado, é alegoria de carnaval.”
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| MANIFESTAÇÃO |
“E é de se causar estranheza a ausência dos representantes do município e das empresas de transporte, no mínimo é uma coincidência.” Finalizou o promotor que no decorrer da audiência ainda respondeu algumas perguntas dos presentes.
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| JEOVÁ E FAMILIA |
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