
Nossa vida é muito curta, e é comparada até com a neblina que aparece e logo se dissipa, temos que acordar pra vida enquanto há tempo, deixar de lado as mágoas passadas e recomeçar tudo de novo.
Quando falo de vida, e muitas vezes insisto para que você tome decisões, mude de atitude, corra atrás de seus sonhos, é porque hoje nós estamos vivos mas amanhã, poderemos não estar mais.
Muitas pessoas, ao invés de aproveitarem o seu tempo de vida, acabam morrendo lentamente dia após dia. Vão se destruindo aos poucos, e perdem a noção do que é felicidade.
Penso que morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
Fico imaginando e chego a conclusão que morre lentamente quem destrói seu amor próprio, quem não se deixa ajudar. Quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto.
Sabe aquelas pessoas que não mudam de marca, que nunca si arriscam em usar outra cor, e que nem si quer conversam com quem não conhecem.
Pessoas que evitem uma paixão e sua explosão de emoções, que é justamente o que devolve o brilho nos olhos e acalenta o coração sofrido.
Eu acredito que pessoas que não correm atrás de seus sonhos, morrem aos poucos, e também aquelas que não têm coragem de virar a mesa quando estão infelizes seja no amor ou no trabalho.
Viva hoje!
Arrisque hoje!
Faça hoje!
Não se deixe morrer lentamente!
Muitas coisas que acontecem em nossa vida, temos que tirar uma lição delas. A solidão, por exemplo, ela nos ensina sobre a convivência, ás vezes, nos vem a raiva para que possamos
Compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes vem o tédio, querendo nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
E aí vem o silêncio para nos ensinar sobre a responsabilidade do que dizemos, e trás muitas vezes o arrependimento, para nos ensinar a arte de perdoar.
Às vezes vem o cansaço, para que possamos compreender o valor do despertar.
Aprendemos com a doença a dar mais importância à saúde.
E é com a morte, que intendemos o real valor da vida.
Esse fim de semana me fez refletir muito sobre a morte, e suas consequências. Fez-me pensar no sofrimento causado por ela, nas dores e amarguras que ela deixa por onde passa.
Mas, foi pensando nisso que cheguei à conclusão que na verdade a morte não é a maior perda da vida. A maior perda da vida é o que morre dentro de nos enquanto vivemos.
Não deixe que o amor morra, cultive-o a cada dia. Não deixe morrer a esperança, faça com que ela se renove a cada manhã.
Viver é bom de mais, então viva enquanto pode!
Sheylla Ribeiro/ Editora Correspondente da TV WEB em Brasilia
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