Em comemoração ao Dia Nacional do Livro, 29 de outubro, o jornalista e escritor Antônio Oliveira, estará “esquecendo” exemplares de seu livro “Eu, Cecília e uma cadelinha de nome Mirna – o amor não tem idade, nem religião”, em diversos pontos públicos de Palmas, capital do Tocantins, a exemplo do Aeroporto, Rodoviária, supermercados, estações de transporte coletivo, hospitais, etc.
A iniciativa é mesma de outros escritores e populares em todo o Brasil e visa a difusão e o incentivo a leitura. A idéia central e o “esquecimento” de livros usados, mas Antônio Oliveira optou por aderir a esta campanha usando 50 exemplares restantes de sua cota de 100 exemplares para cortesias e divulgação. “São exemplares novos, saídos da caixa e que atende ao gosto de diferentes gostos e faixas etárias”.
A obra a ser “esquecida” é a primeira publicada na carreira do jornalista e escritor, que tem mais duas obras inéditas e mais três em fase de produção.
“Eu, Cecília e uma cadelinha de nome Mirna -...” é um romance baseado na vida real e tem dois prefácios. Um, da educadora baiana, Tysilla Balbino, apresentando o romance. Eis o seu resumo:
“Antônio é daqueles amantes a moda antiga. Como diz Roberto Carlos: ‘do tipo que ainda leva flores’! E como todo romântico que se preze, ele cai nas armadilhas do AMOR; ele se entrega de corpo e alma a um relacionamento que nem sabe se jamais vingará; ele mergulha de cabeça e vai fundo viver uma história de muitas diferenças, muitos preconceitos e que está fadada a não ter um fim daqueles que se encerram com um ponto final e foram felizes para sempre.
Esta é uma bela e triste história de amor em que o tempo, ah o tempo... Este herói e vilão das histórias de amor e tem um papel coadjuvante, mas que interfere com maestria de estrela de primeira grandeza no rumo que tomam os papeis dos nossos protagonistas principais, Antônio e Cecília...”
Sobre o autor, pelo radialista e âncora de TV goiano, Cassim Zaidem:
“Os óculos tradicionais sobre um rosto sério de preocupações escondem um olhar conquistador. Antônio Oliveira e um apaixonado pela vida e pelas mulheres. Não por qualquer uma, mas por poucas que seu coração seletivo elege como alvo da conquista. Identificada a eleita, ele não economiza no trabalho de se mostrar interessado e se desdobra em cuidados. Nessa seara onde amores ‘eternos’ duram algumas semanas, ele já mergulhou em alguns buracos. Saiu machucado e revigorado, mais sábio, mas não menos romântico.
Hoje, ele sorri feliz pelos netos que estão chegando e, tão feliz quanto, viveu um amor que superou a barreira do tempo. A juventude dela foi o combustível do entusiasmo dele; a maturidade dele, foi a âncora da tranqüilidade dela. Mais uma vez, Antonio Oliveira se soltou na vida amorosa, nunca irresponsável, porque acredita, como Vinicius de Moraes, que ‘não há amor sozinho, é juntinho que ele fica bom”.
A obra tem 350 páginas e foi editada pela Cerrado Editora, do próprio autor. Todos os exemplares a serem “esquecidos”, é autografado, sob a inscrição “29/10, Dia Nacional do Livro. Pode levar, é seu! Com o carinho do autor”
Cerrado Editora
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