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Fonte: Mural do Oeste |
Na sessão desta terça-feira, 03 de junho, o assunto mais discutido na Câmara Municipal de Barreiras foi os péssimos serviços prestados pela operadora Vivo e a situação dos caixas eletrônicos, principalmente do Banco do Brasil.
A vereadora Marileide Carvalho expôs sua indignação com o desrespeito à lei dos quinze minutos, que não é acatada pelas agências bancárias de Barreiras. Ela disse que uma providência tem que ser tomada com urgência para corrigir o problema. Marileide bateu duro também na operadora Vivo, que segundo ela, vem prejudicando a população barreirense, causando prejuízos ao povo e as empresas.
A própria vereadora informou que abriu um processo contra a Vivo, e pediu a todas as pessoas que façam o mesmo, inclusive contra as agências bancárias, pois esse é o único caminho para se obter o respeito à lei.
As palavras de Marileide foram endossadas pelo vereador Eurico Queiroz. Ele disse que já chegou a ficar uma hora e quarenta e cinco minutos em uma fila de banco, e que esse desrespeito com a população é inadmissível. Eurico enfatizou que a população vem sofrendo com os caixas eletrônicos fora do ar, e que o mesmo ocorre com os telefones celulares da Vivo. "O nome dessa empresa deveria ser Morto, e não Vivo". Ele disse ainda que nos últimos dias Barreiras ficou incomunicável, e que o Procon tem que tomar medidas urgentes para coibir esses abusos.
A vereadora dra. Graça concordou com os pronunciamentos de Marileide e Eurico, e cobrou fiscalização para que os bancos e as operadoras se adequem as exigências da população, e ao que determina a lei.
Por sua vez, o vereador Alcione Rodrigues mudou o foco do discurso, e pediu transparência nas contas da prefeitura de Barreiras. Ele disse que recentemente foi realizada uma audiência pública na Câmara, mas ninguém conseguiu entender nada, uma vez que as explicações cobradas sobre os gastos públicos não eram explicadas pelos técnicos que participaram da audiência.
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